Há milhões de anos atrás, algum homem da caverna teve que sair e explorar o desconhecido. Atravessar o gelo para achar um lugar habitável para o resto do grupo. Se não fosse esse espírito a dar o passo incerto e questionável, a população global poderia ter sido extinta.
Mas se todos fossem como ele, poderíamos ter sido extintos também. Pois a incerteza traz riscos. Imprevistos poderiam ter acabado com os planos, no caso, a morte de todos.
Por isso, a natureza evoluiu com os dois tipos de pessoas, aquelas mais propícias a arriscar, que não se deixam abalar pela incerteza e aquelas que prezam pela segurança.
Por muito tempo eu concordei com a frase de Tim Ferriss: “As pessoas escolhem a infelicidade em vez da incerteza.”, mas agora vejo diferente.
O importante, para mim, é saber o que você dá mais valor: liberdade ou segurança?
Não existe certo ou errado, existe a diversidade em prol da sobrevivência.
É assim que a natureza age.
Se você gosta da caverna, não tente ser explorador. Mas você não suporta o status quo, não fique preso na caverna.
Independente da escolha, decida como você irá contribuir e abrace a sua escolha.
É a falta de ação pela indecisão que pode nos matar.
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